Carmen 77 (in Brazilian Port. by J. Secundo) |
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Foi então em vão, Rufo, que acreditei em tua amizade?
Em vão, que digo, por que fui eu mesmo quem pôs à prova tua falsidade,
E assim, deixar-te penetrar meu coração
Queimar minhas entranhas, apropriar-te
De minha alegria, cruel veneno,
Flagelo de nossa amizade!
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© copyright 8-1-2007 by J. Secundo |
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