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 Gaius Valerius Catullus     
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Carmen 22
In   by  Julio S. Moraes.
Este Sufênio que conheceis bem, Varo, é um homem encantador, discreto, cheio de
urbanidade, que faz mais versos que qualquer outra pessoa. Creio que ele já escreveu
dez mil versos ou mais, não só, como tantos outros, sobre palimpsestos, mas em
papel régio, livros novos, pergaminhos novos, cilindros novos, atados com correias
de púrpura – todos escritos com mina de chumbo e polidos com pedra-pomes. Mas, se tu
leres esses versos, verás que esse tal Sufênio, tão cheio de urbanidades, não passa
de um operário braçal ou um cabreiro, tanto que ele muda e se torna irreconhecível.
O quê disto pensar? Este homem, que há pouco tempo nos parecia tão agradável, dado a
tantas finezas, este mesmo homem é capaz da mais rústica das grosserias, do momento
em que se mete a escrever poemas. Então, torna- se cheio de auto-contentamento e se
admira a si mais que a ninguém. No entanto, não nos enganemos, porque não há ninguém
que não reflita em si... um pouco de Sufênio.. Cada um de nós não vê o saco que leva
às costas.
In   by  Catullus.
Suffenus iste, Vare, quem probe nosti,
homo est venustus et dicax et urbanus,
idemque longe plurimos facit versus.
Puto esse ego illi milia aut decem aut plura
perscripta, nec sic ut fit in palimpsesto
relata: cartae regiae, novi libri,
novi umbilici, lora rubra, membranae,
derecta plumbo et pumice omnia aequata.
Haec cum legas tu, bellus ille et urbanus
suffenus unus caprimulgus aut fossor
rursus videtur: tantum abhorret ac mutat.
Hoc quid putemus esse? Qui modo scurra
aut si quid hac re scitius videbatur,
idem infaceto est infacetior rure,
simul poemata attigit, neque idem umquam
aeque est beatus ac poema cum scribit:
tam gaudet in se tamque se ipse miratur.
Nimirum idem omnes fallimur, neque est quisquam
quem non in aliqua re videre Suffenum
possis. Suus cuique attributus est error;
sed non videmus manticae quod tergo est.
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