Foi então em vão, Rufo, que acreditei em tua amizade?
Em vão, que digo, por que fui eu mesmo quem pôs à prova tua falsidade,
E assim, deixar-te penetrar meu coração
Queimar minhas entranhas, apropriar-te
De minha alegria, cruel veneno,
Flagelo de nossa amizade!