Welcome
Who is Catullus?  Links
Catullus Forum   Search Translations
 

  Available Bulgarian translations:  
 
1 2 2b 3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 14b 15 16 17 21
22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
32 33 34 35 36 37 38 39 40 41
42 43 44 45 46 47 48 49 50 51
52 53 54 55 56 57 58 58b 59 60
61 62 63 64 65 66 67 68 69 70
71 72 73 74 75 76 77 78 78b 79
80 81 82 83 84 85 86 87 88 89
90 91 92 93 94 95 95b 96 97 98
99 100 101 102 103 104 105 106 107 108
109 110 111 112 113 114 115 116
 

  Available languages:  
 
Latin
Afrikaans   Albanian   Arabic
Brazilian Port.   Bulgarian   Castellano
Catalan   Chinese   Croatian
Czech   Danish   Dutch
English   Esperanto   Estonian
Finnish   French   Frisian
German   Greek   Gronings
Hebrew   Hindi   Hungarian
Interlingua   Irish   Italian
Japanese   Korean   Limburgs
Norwegian   Persian   Polish
Portuguese   Rioplatense   Romanian
Russian   Scanned   Serbian
Spanish   Swedish   Telugu
Turkish   Ukrainian   Vercellese
Welsh  
 

  Gaius Valerius Catullus     
About Me
Send a Reaction
Read Reactions
 

 
Catullus Forum

Main  ::  Translations - all  ::  Carmen 22, last line (Carmen 22)

<<  •  >>

AuthorMessage
Guest
Posted on Tue Jan 04, 2005 23:02:10  
It might just be my web browser, but the very last line 21, of Poem 22 is not translated into English. It's quite easy, and I found it best to be:
"But we do not see [that part] of the pack which is on our back.", referring to a fable of Aesop in which there is a man holding two packs, the one which he holds in front of him contains his neighbors faults, and the one on his back contains his. He can see his neighbor's faults, but not his own.

^-^ Thanks again for the website, Mr. Negenborn. It's helped me quite a bit with my studying in Latin class, seeing as I can rarely keep track of my own translations from the past!
Rudy Negenborn
Posted at Tue Jan 11, 2005 20:25:22  Quote
I've added the line, thanks and good luck
Site manager
Guest
Posted at Sat Feb 10, 2018 23:15:49  Quote
Ó Varro, este é Suffeno quem conheces
Muito bem, é dicaz, cortês e belo,
E versos faz em enorme quantidade.
Acho que ele escreveu cem ou duzentas,
Ou mil, ou mais composições em carta
Real e papel novo e bem polido
Com pedra-pomes, couro, pergaminhos
Sempre dos mais recentes se utiliza;
Mas em papel já escrito e apagado,
Aí não põe seus versos. Porém lendo-os,
De belo, bom, cortês que era, Suffeno
Vira rude vilão( é o que parece).
Vê tu quanto ele muda! E no que vira!
Suffeno o que será? É ora janota,
Ora o mais chei-de-graça que pensares:
Mal põe-se a fazer verso é caprimulgo.
É incrível! Não há momento em que mais fique
Contente do que quando escreve poema.
Julga-se o bom, o cara, o homem das letras.
Mas certo é que cada qual de Suffeno
Um pouco tem: achando-se o gostoso
Em algo, é nisso mesmo um perdedor,
Todavia não nota o erro nunca.
O saco que leva às costas ninguém vê!





Guest
Posted at Sat Feb 10, 2018 23:19:30  Quote
Retire-se o "O" do último verso e que o saco fique menos pesado sem o artigo definido.
Guest
Posted at Sun Feb 11, 2018 16:10:14  Quote
Melhor ainda, deixe-se o verso assim: "saco o que o leva às costas nunca o vê."
 


  � copyright 1995-2010 by Rudy Negenborn
   Nedstat