Contamos nove colheitas e nove invernos desde que nosso caro Cina começou
a escrever seu poema sobre Smyrna, que, enfim vamos ver agora; durante esse espaço
de tempo, Hortensio produziu, a cada ano, quinhentos mil versos. Mas a glória de
Smyrna se espalhará até as águas profundas do Sátraco e será lido nos séculos
porvindouros, enquanto os Anais
de Volúsio morrerão nas bordas de Padova e deles serão feitas amplas túnicas para
embrulhar peixes no mercado... Embora pequenas, possa eu sempre amar as obras de meu
amigo... e deixar ao vulgo admirar o empolado Antímaco.